Muitas crianças apresentam desde o 1º ano, e mais acentuadamente no 2º ano, dificuldades que podem comprometer a evolução no aprendizado nesta importante fase:
• A escrita das palavras, esquecendo-se de colocar a vogal;
• Traçar a letra cursiva; trocando consoantes (devido a semelhança entre elas). Neste ponto, isso ocorre porque o aluno aprendeu apenas a letra desta forma;
• Troca de consoantes devido a semelhança entre elas como : b e d, m e n, q e g; leitura lenta utilizando sílaba por sílaba como ca-sa e não a palavra casa.
Essas dificuldades, se não corrigidas corretamente e logo no início do ano letivo, irá acarretar lentidão junto a classe , fazendo com que o aluno se atrase perante o que o professor está trabalhando. Seus cadernos e livros terão atividades incompletas, o que acarretará a não compreensão pela professora, aluno e pais .
Muitas vezes o professor encara esta lentidão em dificuldades neurológicas pedindo o acompanhamento de especialista. Essa indicação pode até ser efetival, porém, sabemos que pode tratar-se de falhas no início do processo de alfabetização. Desta situação surge a dificuldade no letramento, na disgrafia ou mesmo na discalculia.
Só um especialista pode reconhecer e trabalhar com o aluno em aulas individuais, utilizando materiais específicos para auxiliar nesse processo de recuperação das dificuldades descritas . Veja abaixo alguns exemplos:
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Escrever na areia ou farinha de trigo |
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Escrever na lousa com pauta partindo do ponto indicado. |
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Exercício vogal com consoante ( ex palavra: cobra ). |
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Bingo com palavras. |
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Escrita no quadro. |
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Unindo as letras e formando palavras. |
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Leitura com o auxilio da régua, auxiliando a cada mudança de linha do texto. |
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Trabalho com o material dourado para entendimento de unidade, dezena e centena. |
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Exemplo de disgrafia e não saber transferir a letra de forma para cursiva. |
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Conseguindo escrever com letra cursiva. |
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Correção da leitura. |
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Letramento: entendendo oque se lê. |
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